Mostrando postagens com marcador Cai No Vestibular ( Rapidinhas ). Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cai No Vestibular ( Rapidinhas ). Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA

Década de 30
Ø  Acumulo de riqueza pelos barões do café
Ø  Crise de 1929
Ø  EUA maior importador de café fecha sua economia e para de exportar
Ø  Colapso da economia cafeeira
Ø  Investimento da economia agrária passou para a indústria têxtil e alimentícia
Ø  Concentração das indústrias no eixo Rio-São Paulo
Durante a Segunda Guerra Mundial (Getúlio Vargas)
Ø  Alinha-se a favor dos aliados.
Ø  Financiamento estadunidense para a primeira grande indústria brasileira (CSN – Companhia Siderúrgica Nacional)
Ø  Economias européias em crise
Ø  Crescimento das exportações brasileiras
Ø  Produtos metalúrgicos, borrachas e minerais não metálicos.
Ø  Com o fim da crise na Europa não ocorreu à consolidação da indústria nacional
Ø  Estado intervém na economia para desenvolvimento do parque industrial brasileiro.
Década de 1950 (Juscelino Kubitschek)
Ø  Crescimento rápido com bases industriais
Ø  Plano de metas “50 anos em 5”
Ø  Investimentos do Estado nos setores energéticos e de transportes.
Ø  Significativa entrada de capital estrangeiro
Ø  Período do “milagre econômico”.
Ø  Substituição de importações (bens de consumo passam a ser produzidos no Brasil)
Ø  Implantação de indústrias, montadoras de automóveis, eletrodoméstico, química e farmacêutica.
Golpe de 1964 (Ditadura militar)
Ø  Opção pelo capitalismo de Estado e pelo modelo econômico exportador.
Ø  Dependência financeira e tecnológica internacional
Ø  Empresas estatais foram criadas atendendo setores básicos como infra-estruturar urbana e industrial.
Ø  Crescimento significativo do parque industrial e modernização dos setores básicos (financeiro, energia, transporte e telecomunicações).
Ø  Captação de recursos no exterior devido às facilidades de créditos. O que levou a um vertiginoso crescimento da dívida externa.
Ø  Construção da Rodovia Transamazônica.
Final dos anos 70
Ø  Crise do petróleo e aumento dos juros internacionais
Ø  Baixo investimento estrangeiro.
Ø  Diminuíram o acelerado crescimento econômico.
Ø  Incremento da atividade industrial sustentado pelo arrocho salarial proposto aos trabalhadores.
Ø  Medidas protecionistas afastavam a indústria brasileira da modernidade.
Década de 1980
Ø  Enfraquecimento do Estado
Ø  Sucateamento de setores importantes de infra-estruturar ( energia, telecomunicações e transporte).
Ø  Inflação chegando a altos índices.
Década de 1990
Ø  Fernando Collor
Ø  Abertura para importação de produtos industrializados.
Ø  Redução das tarifas alfandegárias.
Ø  Opção pelo neoliberalismo (abertura econômica).
Ø  Privatizações de setores de base (CSN, telecomunicações e transportes).
Ø  Entrada do capital estrangeiro concretizada no governo de FHC.
Ø  Crise nas indústrias nacionais devido à concorrência estrangeira.
Ø  Crise nas indústrias têxtil brasileira que não conseguia concorrer cm as coreanas e chinesas.
Ø  A indústria nacional se remodelou, modernizando a produção apresentando nos últimos 10 anos um salto qualitativo e quantitativo.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DE AZIZ AB´SABBER


Domínios Morfoclimáticos

Os domínios morfoclimáticos representam a interação e a integração do clima, relevo e vegetação que resultam na formação de uma paisagem passível de ser individualizada.


          Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza – relevo, clima, vegetação – que se inter-relacionam e interagem, formando uma unidade paisagística.
               No Brasil, o geógrafo Aziz Ab’Saber foi o responsável por fazer essa classificação. Para ele, o país possui seis grandes domínios morfoclimáticos:

Domínio Equatorial Amazônico: situado na região Norte do Brasil, é formado, em sua maior parte, por terras baixas, predominando o processo de sedimentação, com um clima e floresta equatorial.

Domínio dos Cerrados: localizado na porção central do território brasileiro, há um predomínio de chapadões, com a vegetação predominante do Cerrado.

Domínio dos Mares de Morros: situa-se na zona costeira atlântica brasileira, onde predomina o relevo de mares de morros e alguns chapadões florestados, como também a quase extinta Mata Atlântica.

Domínio das Caatingas: localiza-se no nordeste brasileiro, no conhecido polígono das secas, caracterizado por depressões interplanálticas semiáridas.

Domínio das Araucárias: encontra-se no Sul do país, com predomínio de planaltos e formação de araucárias.

Domínio das Pradarias: também conhecido como domínio das coxilhas (relevo com suaves ondulações), situa-se no extremo Sul do Brasil, no estado do Rio Grande do Sul, com predominância da formação dos pampas e das pradarias.

Os seis domínios morfoclimáticos brasileiros

           Entre os seis domínios morfoclimáticos existem as faixas de transições. Nessas faixas são encontradas características de dois ou mais domínios morfoclimáticos. Algumas conhecidas são o Pantanal, o Agreste e os Cocais.


Bons Estudos !!!

Prof. Luiz  Fernando Wisniewski – Geografia 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

BLOCOS ECONÔMICOS

Associação de países com o objetivo de obter projeção no mercado internacional, influência política e promover o desenvolvimento regional.

Se dividem em três tipos:

Zona de livre comércio: reduzir ou eliminar os impostos de importação de mercadorias. Ex: NAFTA (Acordo do Livre Comércio na América do Norte).

União Aduaneira: Após eliminarem os valores dos impostos, os países estabelecem uma Tarifa Externa Comum (TEC), todos os países tem o mesmo valor de importação de mercadorias de outros países. Ex: Mercosul, de forma incompleta.

Mercado Comum: livre circulação de pessoas, mercadorias e capitais entre todos os países membros. Ex: União Européia.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------


ALCA

Países: 34 países do continente americano. Exceto Cuba.


Objetivo: Trânsito livre pelas fronteiras de bens, serviços e investimentos. Prevê a isenção de impostos alfandegários para a maioria dos itens de comércio entre os países associados.


 

APEC


Países: 17 países e um território: Austrália, Brunei, Canadá, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Coréia do Sul, Tailândia, EUA, China, Hong Kong, Taiwan, México, Papua Nova Guiné e Chile.


Objetivo: Pretende ser uma união aduaneira com tarifas zero até 2020.


MERCOSUL


Países: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela.


Objetivo: Em 1995 entrou em vigor uma zona de livre-comércio, ou seja, grande parte das mercadorias produzidas nos países membros podia ser comercializada internamente sem a cobrança de tarifas de importação.
Além disso, o Mercosul prevê a criação de uma união aduaneira. Isso significa a padronização das tarifas externas (TECs) para diversas mercadorias. Portanto, os países integrantes poderão importar produtos e serviços, pagando tarifas iguais.



NAFTA


Países: Estados Unidos, México e Canadá.


Objetivos: Eliminar tarifas alfandegárias e obstáculos para circulação de bens e serviços; garantir a competição leal, no interior do bloco, para mão-de-obra especializada. Prevê um prazo de 15 anos para alcançar a eliminação dos obstáculos.


UNIÃO EUROPÉIA


Países: É formada por 25 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Suécia.


Objetivo: Eliminação do controle das fronteiras dos países participantes, de modo que permita o livre trânsito de pessoas entre os países; fim das barreiras comerciais, proporcionando uma economia livre e concorrencial; adoção da moeda única em 2002, o euro passa a ser a moeda oficial da União Europeia, extinguindo as moedas nacionais dos países membros que passam a ter o euro como moeda oficial.

Bons Estudos !!!

Prof. Luiz  Fernando Wisniewski – Geografia 

sexta-feira, 1 de junho de 2012

TIPOS DE ROCHAS


Magmáticas:

Resultado da solidificação do magma pastoso e divide-se em:
Intrusivas ou Plutônicas: formadas no interior da Crosta, por meio de resfriamento lento, gerando cristais macroscópicos.
Extrusivas ou Efusivas ou Vulcânicas: formadas na superfície, depois do rápido resfriamento gerado pelo contato com o ar atmosférico ou com a água, gerando cristais microscópicos.

Sedimentares:

Agregados de matéria mineral e/ou matéria orgânica.
-          Detríticas ou Clásticastêm origem nos fragmentos de rochas ígneas, metamórficas ou sedimentares.
-           Químicas: formadas pelos sedimentos resultantes do depósito de materiais dissolvidos em água .
-           Orgânicas: se originam dos restos e secreções dos organismos vivos.

Metamórficas:

Agregados de matéria mineral e/ou matéria orgânica, tiveram sua origem em rochas ígneas e sedimentares que foram submetidas a elevadas temperaturas e pressões no interior da crosta.



EXEMPLOS DE ROCHAS

 Magmática:
ØGranito
Ø  Basalto
Sedimentares:
Ø  Arenito
Ø  Argilito
Ø  Calcário
Ø  Carvão (Combustíveis Fósseis)
Metamórficas:
Ø  Ardósia         Argilito
Ø  Mármore       Calcário
Ø  Gnaisse         Granito
Ø  Quartzito       Arenito


Bons Estudos !!!


Prof. Luiz  Fernando Wisniewski – Geografia 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

AROLDO DE AZEVEDO


Utiliza do critério da altimetria

De 0 até  200 metros -  Planície
De 200 para cima - Planalto


Ele dividiu o Brasil em quatro planaltos e quatro planícies

Os planaltos são:

Planalto das Guianas
Planalto Atlântico
Planalto Central
Planalto Meridional


As planícies são:

Planície Amazônica
Planície do Pantanal
Planície Costeira
Planície do Pampa ou Gaúcha 







AZIZ AB´SÁBER


Utiliza o critério morfoclimático que considera os efeitos do clima sobre o relevo

Áreas que sofrem maior processo de erosão - Planalto
Áreas que sofrem maior processo de deposição - Planície


Ele dividiu o Brasil em sete planaltos e três planícies  


Os planaltos são:

Planalto das Guianas
Planalto Central
Planalto Meridional
Planalto Nordestino
Planalto do Maranhão-Piauí
Planalto Uruguaio Sul-Riograndense
Serras e Planaltos do Leste e Sudeste


As planícies são:

Planície Amazônica
Planície do Pantanal
Planície Costeira



JURANDYR ROSS


Utiliza além das características morfoestruturais (estruturas geológicas) e morfoclimáticas, as características morfoesculturais do relevo, ou seja, a ação dos agentes externos. 
E introduz o conceito de depressão, inexistente nas classificações anteriores.

PLANALTO - Áreas que sofrem maior processo de erosão 
PLANÍCIE - Áreas que sofrem maior processo de deposição
DEPRESSÃO - Área intermediaria entre o planalto e a planície


A nova classificação, com 28 unidades de relevo






Bons Estudos !!!

Prof. Luiz Fernando Wisniewski – Geografia

terça-feira, 10 de abril de 2012

REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL



REGIONALIZAÇÃO DO IBGE: oficial do Estado, leva em consideração as fronteiras políticas dos estados. 

Vantagem: maior disponibilidade de material para pesquisa e maior divulgação na mídia. 

Desvantagem: desconsidera aspectos naturais e socioeconômicos importantes na fragmentação do território, além disso, o número de regiões para estudar é maior. 

REGIÕES GEOECONÔMICAS OU COMPLEXOS REGIONAIS: elaborada na década de 1960 pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger, considera características históricas, naturais e econômicas sem se preocupar com as fronteiras políticas interestaduais. 

Vantagem: estabelece critérios mais relevantes, do ponto de vista conceitual, na individualização das partes do território brasileiro. 

Desvantagem: escassez de material pedagógico.


Bons Estudos !!!

Prof. Luiz Fernando Wisniewski – Geografia

terça-feira, 3 de abril de 2012

MOVIMENTOS DA TERRA


ROTAÇÃO (Em torno do seu eixo imaginário (duração 23 horas e 56 min).
-   Dias e Noites
-   Horas diferentes na Terra
-   Desvio dos ventos alísios  
TRANSLAÇÃO (Em torno do Sol (Duração 365 Dias e 5 Horas e 48 Minutos.)
-   Estações do ano
-   Diferença da distribuição do sol na Terra
 
DISTRIBUIÇÃO DOS RAIOS SOLARES



SOLSTÍCIOS E EQUINÓCIOS

 

Solstício : Dias e noites com diferente duração

Solstício de Verão
Solstício de Inverno
Afélio: Maior distância entre a Terra e o Sol

Equinócio: Dias e noites com diferente duração

Equinócio de Primavera
Equinócio de Outono
Periélio: Menor distância entre a Terra e o Sol

Bons Estudos !!!

Prof. Luiz Fernando Wisniewski – Geografia
 
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...