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sexta-feira, 27 de maio de 2016

PROJETO URBANO CATALÃO


    A nova estratégia da capital catalã irá restringir o tráfego a um número menor de vias porém formada por grandes avenidas, reduzindo drasticamente a poluição e transformando ruas secundárias em " espaços para os cidadãos " para a cultura, o lazer e para a comunidade. 

    As rotas em preto permitem que os transportes públicos e carros trafeguem a 50km / h, enquanto rotas verdes só permitem os veículos particulares a 10km / h priorizando os pedestres e os ciclistas.



terça-feira, 10 de maio de 2016

2 OLIMPÍADA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA


**** URGENTE ****

ALUNOS E PROFESSORES

CADASTRE SEU COLÉGIO E FAÇA SUA INSCRIÇÃO PARA A 2 OLIMPÍADA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA.

INSCRIÇÕES ATÉ DIA 17 NO SITE:http://www.obg.net.br/

Fundamental a sua participação para valorizar a GEOGRAFIA.

sábado, 23 de abril de 2016

RENASCIMENTO DE RIO DO DESERTO DE NEGUEV, ISRAEL

22/03/2014
     Um vídeo amador que mostra a inundação de parte do Deserto de Neguev, em Israel, fazendo renascer o Rio Zin, já teve mais de 280 mil acessos desde o dia 14 de março, quando foi publicado no YouTube. 
      O rio, que fica seco na maior parte do tempo, nasce na Cratera Ramon, que fica a 85 km da cidade de Be'er Sheva, no sul de Israel, passa pelo deserto do Neguev e deságua no Mar Morto, mais ao norte.
       Esse tipo de inundação costuma ocorrer em épocas de chuva nas montanhas da região, mas já fazia muitos anos que isso não acontecia, segundo o jornal “Times of Israel”.
      O vídeo mostra um grupo de moradores da região que aguardam a chegada da água. Quando ocorre a inundação do leito do rio, é possível ouvir os gritos de comemoração das crianças. O renascimento do rio é anunciado por um forte ruído que pode ser ouvido segundos 

segunda-feira, 4 de abril de 2016

VULCÃO POPOCATÉPETL

Extraordinária explosão do vulcão Popocatépetl há algumas horas atrás.
O vídeo mostra segundo por segundo da explosão que abalou Atlixco, no estado de Puebla no México.
Segundo SkyAlert trata-se da maior explosão em 3 anos pela força de expulsão.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

FIM DO AGROTÓXICO!

Pelo menos do termo...

Projeto do senador Alvaro Dias propõe troca do termo “agrotóxico” por “produto fitossanitário" por acreditar que o termo usado denigre o sistema de produção do agronegócio brasileiro.



segunda-feira, 7 de março de 2016

ESPECIALISTAS QUEREM CRIAR UMA ÚNICA HORA MUNDIAL


    Os avanços tecnológicos deixaram obsoleto o sistema de 24 fusos horários, segundo especialistas do Instituto Johns Hopkins, que propõem unificá-los para criar uma única hora mundial.

     De acordo com Steve Hanke e o físico e astrônomo Dick Henry, do Instituto Johns Hopkins de Baltimore, nos EUA, o atual sistema de 24 fusos horários dará lugar à criação de um horário universal, em prol do benefício econômico de empresas e cidadãos de todo o planeta. 
“O ritmo da vida também estaria obviamente marcado pelo tempo solar. Mudariam apenas as horas que você vê no seu pulso”, afirmou Hanke. “Não haverá confusões sobre o tempo porque todo o mundo verá a mesma hora em seus relógios. Como resultado, haverá mais segurança e eficiência porque não se perderiam voos nem reuniões de trabalho e será mais fácil organizar as agendas de cada um”, adicionou o economista.



    A proposta dos especialistas é impor o fuso horário universal a partir do dia 1º de janeiro de 2018.


Fonte: History

domingo, 28 de fevereiro de 2016

7 MARCAS DE CHOCOLATE QUE USAM TRABALHO ESCRAVO INFANTIL


As 7 marcas de chocolate que utilizam cacau proveniente de trabalho escravo infantil são:

- Hershey
- Mars
- Nestlé
- ADM Cocoa
- Godiva
- Fowler’s Chocolate
- Kraft

Fonte:
Documentário Slavery: A Global Investigation
(Escravidão: Uma Investigação Global)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

COMPARTILHE ESTA IDEIA

     
     Quando vocês forem para praia lembre-se de manter ela limpa, pois as consequências ao meio ambiente são enormes.

       Não sabe quais são as consequências?


       Então experimente digitar LIXO NOS OCEANOS no Google Imagens.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

NOVA BARREIRA ENTRE PAÍSES

O governo da Tunísia terminou no domingo (07/02/2016) a construção de um fosso com água ao longo dos 200km da fronteira com a Líbia. A justificativa para a construção é a luta contra o terrorismo praticado pelo Estado Islâmico baseado na Líbia.

VAMOS LIMPAR OS NOSSOS QUINTAIS


domingo, 7 de fevereiro de 2016

CARNAVAL DE SALVADOR E A ELITIZAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

O carnaval de Salvador, exibido por algumas emissoras de TV, é um conto de fadas. Porque as câmeras somente alcançam o camarote, onde estão posicionadas, e os blocos que fazem um cortejo elitista em torno dos trios elétricos. A pipoca – grupo de foliões posicionados entre os blocos e os tapumes dos camarotes – tem seu espaço cada vez mais dirimido no contexto da festa. Cabe dizer aos leitores que a pipoca ou os foliões populares foram os verdadeiros criadores do carnaval, uma festa originada pela mistura de classes, pela difusão da cultura baiana, pelo amor dos baianos à alegria e, sobretudo à música. Este contexto não existe atualmente porque o carnaval se tornou uma festa das elites ou de quem tem dinheiro para gastar nos camarotes e no desfile dos camisados.



A administração pública da cidade de Salvador, através dos seus prefeitos, transformou uma festa popular em negócio; esta característica incoercível do sistema capitalista – que converte absolutamente tudo em dinheiro ou investimento – foi aplicada ao carnaval com o intuito de gerar receitas, postos de empregos, visitas turísticas, crescimento do comércio, enfim.

Naturalmente estes valores são necessários para qualquer cidade, especialmente Salvador. O que se contesta aqui é a evolução gradual do elitismo, da valorização do poder, da submissão de classes inferiores a um espaço reduzido no carnaval que é uma festa do povo. Existem pessoas que não podem pagar um “abadá” (camisa que garante a entrada no bloco) ou a entrada num camarote. Estas pessoas podem curtir o carnaval, desde que posicionadas numa minúscula e invisível faixa do circuito.

Não faz muito tempo os cantores nos trios saudavam a pipoca com reverência digna a quem de fato fazia o carnaval. Os pipoqueiros seguiam num cortejo massivo atrás do trio, dividindo proporcionalmente o espaço com os blocos. Camarotes sempre foram a essência do separatismo, uma vez que eles eram inicialmente reservados às autoridades e suas famílias.

Com o tempo, os blocos engrossaram – devido também a uma melhoria de vida do brasileiro – e os camarotes passaram a marcar o roteiro do carnaval, em suas laterais, de ponta a ponta.

Em 2012 alguns cantores, mobilizados com a supressão da pipoca, pediram ao prefeito para desfilar sem bloco. Na verdade este é um luxo reservado a bandas ou cantores consagrados no carnaval, uma vez que os blocos e camarotes geram receitas também para eles.

O turista que visita a cidade talvez não perceba estes aspectos, mas eles acontecem todos os dias durante festa. O folião de camarote somente consegue ver o panorama de onde está; assim como o ocupante dos blocos não enxerga cores diferentes, além daquelas que prevalecem no seu círculo. Posso falar de cátedra porque já tive a oportunidade de ver o carnaval de Salvador destas três perspectivas. Basta parar um minuto para pensar no sistema produzido por este separatismo social e econômico. Um sistema que evolui ano após ano, caracterizando uma diferenciação do público a partir de sua classe e de suas posses.

Naturalmente esta análise tem a intenção de demonstrar o quanto elitista ainda é nossa essência, porque não gostamos de dividir nem mesmo o espaço.

O carnaval de Salvador é fruto da indústria cultural e não conserva, senão no nome, nenhuma qualidade essencial resguardada de sua origem. A propósito, o carnaval perde suas qualidades de festa popular, porque não é, de longe, uma representação castíssima do respeito do baiano ao espaço como foi há algumas décadas. Isso não significa que devamos odiar o carnaval, boicotá-lo ou penalizar que frequenta camarotes ou desfila em blocos. Independente da ação das pessoas, existe um processo em curso que visa capitalizar o carnaval ainda mais nos próximos anos. O futuro talvez seja um trio elétrico seguido por blocos e observado por camarotes; a pipoca não vai mais existir porque seu espaço é reduzido todos os anos.

Continuará sendo uma festa agradável? Evidente que sim. Mas não será nada parecido com o que se entendia por carnaval.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

CRISE CHINESA OU POLÍTICA ECONÔMICA ?




“O que está acontecendo na China nada mais é do que o resultado de uma bem planejada política econômica de Governo, produzindo os efeitos esperados.”

     A afirmação é do professor do Insper, Roberto Dumas, mestre em Economia da China pela Universidade de Fundan e em Economia Mundial pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra.


   Profundo conhecedor da economia chinesa, o Professor Roberto Dumas garante que os fatos registrados na China na segunda-feira, 4 (desvalorização da moeda nacional, o yuan, e quedas simultâneas nas duas Bolsas de Valores, de Shangai e Shenzhen), só surpreenderam quem não está ciente das decisões das autoridades chinesas.

     “O Governo do Presidente Xi Jinping e do Primeiro-Ministro Li Kekiang decidiu que a China, neste momento, deve priorizar o consumo interno para escoar a sua enorme produção. Por isso, o Governo optou pela desvalorização do yuan e pela diminuição das atividades em suas Bolsas – e até mesmo pela redução do crescimento do PIB. Aquela fase do PIB crescendo a dois dígitos acabou. Em 2015, a China cresceu menos de 7%, e não vou me admirar se em 2016 seu crescimento econômico ficar na casa dos 6% a 6,5%. E assim será nos anos subsequentes.”


    “Na China”, observa Dumas, “não há crise de consumo, mas, sim, a necessidade de o consumo interno aumentar”.

Ao contrário do que pensam muitos analistas – de que a China vive uma crise –, Roberto Dumas afirma que o que acontece naquele país “é subproduto de uma política pública, do próprio Governo chinês, que quer rebalancear o modelo de crescimento econômico, ou seja, parar de investir para tentar impulsionar cada vez mais o consumo doméstico”.

     “Mas o chinês não consome muito? Sim, o chinês consome muito, só que ele produz ‘muito ao quadrado’. Para ele aumentar o consumo doméstico em relação ao PIB, é importante que o PIB cresça menos e o consumo aumente para que eles se encontrem no meio do caminho. Para se ter uma ideia, até 2008 esse excedente de produção geralmente era vendido para os Estados Unidos. Após a crise de 2008, como os EUA não têm mais interesse em comprar todo o excedente chinês, quem virou o 'darling' da China passou a ser o Brasil, ou seja, os chineses tentaram vender o excedente que não mais conseguiam vender para os EUA e passaram a vender tanto para o Brasil como para outros países da América Latina e alguns países da África. Só que não substituímos os EUA, e os chineses perceberam que não adiantava produzirem demais para um mundo que não quer mais tanto consumo, e resolveram produzir menos e consumir mais internamente para conseguir rebalancear a economia.”

O mestre em Economia da China explica:


    “Esta queda no crescimento da produção industrial chinesa era absolutamente esperada. É isso que o Governo quer: crescer menos para compensar a queda da exportação e aumentar o consumo doméstico. Não existe uma crise no consumo. Para se ter uma ideia, no Brasil o consumo, em relação ao PIB, representa 66%; e na China, 35%. Ou seja, na China eles produzem muito mais do que consomem e precisam de alguém para escoar esse excedente – e o mundo não quer mais esse excedente. Como a população doméstica não consegue consumir tudo que o país produz, vamos produzir menos. Por isso é que isso é um subproduto de uma política pública.”


O Professor Roberto Dumas conclui:

     “A China vai continuar trazendo não surpresa, mas notícias negativas ao longo deste ano e do próximo. O crescimento vai ser menor. Aqueles dias em que a China crescia 10%, 11%, 12% absolutamente acabaram, e aí teremos impacto nas economias emergentes como Brasil, Peru, Chile, Colômbia, México, porque esses países basicamente são exportadores de commodities metálicas. Como a China quer investir menos do que investia, a demanda por commodities metálicas – minério de ferro, cobre, ouro, platina – tudo isso vai continuar caindo de preço.”

Fonte: Sputnik

terça-feira, 17 de novembro de 2015

FLORES NO DESERTO DO ATACAMA

     Após chuvas históricas, o deserto do Atacama no Chile está colorido com flores silvestres vibrantes.

     O deserto de Atacama, localizada no norte do Chile, ganhou notoriedade como o lugar mais seco do mundo. Por causa de sua geografia e ventos, o deserto age como uma armadilha de alta pressão que normalmente mantém distante os sistemas de tempestades de baixa pressão, deixando parte da paisagem árida, com menos de 5 mm de chuva ao ano, de acordo com a NOAA.

    No início deste ano, porém, nuvens inesperadamente formaram fortes tempestades no mês de março que trouxeram chuva e até neve para a região. 


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